terça-feira, 25 de junho de 2013

pós blackitude


A expressão blackness, criada nos Estados Unidos, é difícil de traduzir para português. Negritude  é uma possibilidade, mas pode ser confundida com a teoria em si. Blackitude, usada em alguns meios, parece-me a + próxima, mas também podíamos ir por "consciência negra" ou a ridícula "normas definidores de negro/a". Neste período de agonia de Nelson Mandela procuro noticias todos os dias e, no "Mail & Guardian" de Joanesburgo, encontrei na reprodução do blog de professores da Universidade de Rhodes (Cabo Oriental, África do Sul") um pequeno artigo referindo "post blackness" citando o livro de Touré, cuja capa está no começo desta postagem.
Leio tudo o que me chega da Rhodes, que conheci há anos quando fui lá perto ao National Arts Festival e porque lá lecionou meu grande amigo Peter Vale, na cátedra Nelson Mandela. E quando o assunto é a superação das linhas raciais, interessa-me ainda +.
É por isso que centrei esta postagem num livro que não li. Apenas li uma entrevista do autor, que é negro e critico cultural da MSNBC. Parece-me na linha de Gaston Kelman, autor de "Sou negro mas não gosto de mandioca" (que causou  um alarido emocional), "Para  além de negro e branco", etc. Traduzi os títulos para português mas não há tradução.
 

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