Além das obrigatórias leituras diárias sobre a economia mundial, li (ou leio) também:
Na mídia:
No "Agora" de Luanda numero 824 (desta semana), uma entrevista com um general angolano que fornece a sua visão geral do falhado golpe de estado em Angola de 27 de maio de 1977 - que tem repercussões e pedidos de reparação até hoje . A entrevista lembra dados da época e preocupa-se em equilibrar a linguagem a fim de não acrescentar intolerância.
No "New York Times" de ontem, um artigo sobre a evolução recente dos programas de ação afirmativa, raciais ou orientados para estudantes pobres em geral, nos USA. Tem uma chamada para debate de 13 de maio, publicado no mesmo jornal, sobre as perspectivas da ação afirmativa com base na raça.
Livros:
"Lisboa 1939-1945, guerra nas sombras" (titulo original: "Lisbon- war in the shadows of the city of light 1939-1945") de Neill Lochery. Bem documentado e fácil de ler para quem se interessa sobre atuações dos dois campos na segunda guerra mundial, em países neutros. Na tradução publicada pela Rocco (Rio de Janeiro, 2012) lamento alguns problemas, como por exemplo traduzir o inglês "official" para "oficial" em português. É mais correto traduzir por "funcionário", de contrario fica a impressão de todo o mundo ser militar.
"O povo eterno não tem medo" (The people of forever are not afraid") de Shani Boianjiu, edição Alfaguara, Rio de Janeiro (2013) ambientado em Israel e "Sermão sobre a queda de Roma (Le sermon sur la chute de Rome) de Jerôme Ferrari , edição 34, São Paulo (2013), vencedor do Prémio Goncourt de 2012, o mais importante premio literário francês. São romances e vou lendo os dois alternadamente,
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