Circula esta manhã a noticia de substituição, pela FIFA, dos atores que devem animar o sorteio para a Copa do Mundo. Parecia decidido que seriam Camila Pitanga e Lazaro Ramos. A FIFA teria imposto Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert. Os níveis de popularidade dos dois primeiros são muito mais altos no país e são também mais conhecidos no exterior. É pouco provável, além disso, que o montante dos cachés fosse de diferença desproporcional. Então? A maior parte das pessoas suspeita de racismo (Camila é mestiça, Lazaro negro, Fernanda e Rodrigo são loiros) e o assunto causa mal estar na mídia.
A FIFA já impôs ao Brasil anulação das meias entradas para estudantes e idosos (direitos consagrados no país), autoriza a venda de bebidas alcoólicas nos estádios (contrário á legislação nacional, para garantir a venda de marca de cerveja patrocinadora da FIFA) e o secretário-geral fifano
até insultou o Brasil sobre as obras, a propósito as quais, aliás, lançam frequentes alarmes falsos, num estilo de linguagem reveladora do complexo de superioridade europeia (já tinham feito isso na África do Sul).
Agora, ou a mudança de apresentadores é bem esclarecida ou estamos perante algo ainda mais grave e o governo federal não pode, mais uma vez, baixar a cabeça.
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