A seleção ainda não passa confiança à torcida. Não ganhou nenhum jogo contra seleções fortes e agora só a Copa das Confederações, em junho, servirá de prova real. Porem, este não é o único elemento desfavorável.
O atual Presidente da CBF, José Maria Marin, é um conhecido apoiante da antiga ditadura e parece que a recusa da Dilma em dar-lhe audiência vem daí. Romário (deputado federal pelo PSB) lançou campanha contra ele, apoiado por personalidades de esquerda. Hoje, órgãos de mídia anunciam para breve uma serie de reportagens revelando que ele foi mesmo da ala mais extrema do antigo regime.
Finalmente, as propostas para administração de todo o complexo do Maracanã foram recebidas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro. Ontem um tribunal suspendeu o concurso, afirmando haver irregularidades favoráveis á empresa IMX, do bilionário Eike Batista. O governo conseguiu cassar essa decisão e o concurso foi aberto, com manifestação de protesto na rua, em frente ao palácio Guanabara. A IMX formou consórcio com a AEQ e a Odebrecht.
Bem... não é só no Brasil que há receios de irregularidades futebolísticas. O Beckenbauer reclamou contra o que considera ser excesso de espanhóis a decidir quem são os árbitros nas competições europeias.
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