Como disse Obama, há muitas perguntas ainda sem resposta. No entanto, parece tratar-se de terroristas "amadores" que nem sequer se afastaram das proximidades do crime e acreditaram não haver risco de terem sido filmados. Ainda assim, é importante saber como chegaram a fabricar as bombas. Experiência de começo da adolescência, na Russia, nas proximidades de conflito então de alguma intensidade ou consulta pela internet? Seja como for, os atos individuais de terrorismo ou - quando se trata de muçulmanos - jihad individual ou de mini grupo, constituem um perigo real e já ocorreu várias vezes.
Outra certeza: não se conhecem ainda as frustrações imediatas dos dois bombistas, mas a memoria dos problemas da Ásia Central (de onde são oriundos) jogou um grande papel. É uma região parecida com o envelope da bomba - panela de pressão.
Aliás, só por curiosidade menciono uma polêmica em curso em Paris entre uma revista universitária e uma grande editora, em virtude do título de textos sobre essa região. Ambos colocaram "Ásia central - estilhaços de império".
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