Reportagem na "Folha de São Paulo" sobre ilegalidade em Angola de algumas igrejas evangélicas de base brasileira. Há muito que essas igrejas passavam por fortes críticas na opinião publica angolana, em virtude de seu discurso obscurantista e suspeitas de encobrirem atividades empresariais. Mantem-se a Universal, sob fiscalização de alguns ministérios após dezenas de mortes no final do ano passado durante uma de suas cerimónias no estádio da Cidadela. Mais da metade da população angolana é católica e cerca de 20% segue cultos afro-cristãos.
O Partido Socialista (PS) francês publicou um documento de fortes críticas á Chanceler alemã Angela Merkel e o Presidente da Assembleia Nacional francesa (membro do PS) afirmou ser chegado o momento de confronto com a politica alemã de austeridade. O jornal "Le Monde" interroga-se sobre o significado da palavra "confronto". Colocar frente a frente ou entrar em conflito?
Onde não há dúvida é no Egito. Mais uma manifestação violenta perto do palácio presidencial de Heliópolis. Desta vez conduzida pelo ramo egípcio do Black Bloc, movimento internacional próximo do anarquismo. Sua primeira aparição publica no Egito ocorreu em 25 de janeiro deste ano, nas comemorações do segundo aniversario da insurreição anti-Mubarak. Como nos demais países onde existe este movimento, os militantes usam roupa escura e rosto coberto nas manifestações, propondo confronto violento com a Irmandade Muçulmana.
A foto acima é da manifestação de sexta feita, mas na de 25 de janeiro outra foto ganhou relevo mundial, inclusive na grande mídia. Tornou-se quase símbolo do Black Bloc egípcio:
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