O Conselho e o Parlamento europeus chegaram a conclusão das negociações sobre regras de recurso a Inteligência Artificial, iniciadas em junho deste ano. A União Europeia é assim a primeira na matéria à escala mundial. O anúncio já está em alguns órgãos de mídia e boletins universitários.
Inteligência Artificial já vem sendo usada em alguns ramos de economia, cultura, previsões e ensino, mas seu alcance está na iminência de se alargar, aumentando a rapidez na obtenção de resultados em tarefas e atividades, com efeitos enormes na produtividade geral.
Por outro lado, causa interrogações sobre interferência na vida privada e nas liberdades públicas.
Aguardamos o texto regulador dos Estados Unidos.
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