Publicado o "Índex Global Go-to think tanks 2013”, elaborado sob direção do Professor James McGann do Programa Think Tanks and Civil Society da Universidade da Pensilvania.
Inseridas 6.826 entidades, sendo 1984 da América do Norte. América Central e Sul apresentam 662 e África Sub-sahariana 612. Por países USA possui 1828 entidades, China 426, Reino Unido 287, Índia 268, Alemanha 194, França 177, Argentina 137, Russia 122, Japão 108, Canadá 96, Itália 89, África do Sul 88, Brasil 81.
Na classificação geral mundial por entidades é colocada em primeiro lugar a Brookings (USA), em 2° Chatham House (Reino Unido), em 3° Carnegie (USA). Nos 10 primeiros lugares desta lista , 6 são dos Estados Unidos.
Na Améica Central e do Sul, a melhor classificada é a Fundação Getulio Vargas, seguida pelo CEDICE (Venezuela) CEP (Chile) CEPAL (Chile), CIPEC (Argentina). Nas 12 primeiras há ainda mais duas brasileiras: Instituto Fernando Henrique Cardoso em 11° e IPEA em 12°.
Na África Sub-sahariana, o 1° e 2° lugares são ocupados pelos sul-africanos Institute of International Affairs (SAIIA) e Institute for Strategic Studies (ISS), seguidos do Economic Consortium (Quênia) Center for Policy and Education (Gana) Codesria (Senegal) e mais 4 da África do Sul. Na lista de 50 não há nenhum PALOP, apesar da pesquisa ter localizado 4 think tanks em Angola e em Moçambique, 2 em Cabo Verde, 1 na Guiné Bissau e nenhum em São Tomé e Príncipe.
Os melhores think tanks em economias nacionais são os norte americano Brookings e NBER e o britânico Instituto Adam Smith. Em economia internacional também lidera a Brookings, seguido pelo Bruegel (Belgica), NBER, Peterson (USA) Kiel (Alemanha).
Em Defesa e Segurança na frente, segundo este índex, o Center for Strategic and International Studies (USA), Rand (USA), Brookings, Chatham, SIPRI (Suécia). O CEBRI (Brasil) ocupa aqui a 23ª posição.
O relatório completo pode ser facilmente encontrado na internet bastando escrever o seu título nos motores de busca, tipo Google.
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