Após localização de seis reféns mortos, vários movimentos sociais e partidos de oposição em Israel lançam manifestações de protesto e greve geral nesta segunda-feira.
Acusam Netanyahu de conduzir governo de morte e de ter abandonado os reféns. Insistem para realização de acordo com o Hamas. Uma recente decisão do executivo de Netanyahu impede esse acordo e até o ministro da Defesa pede a remoção dela.
Se os protestos internos obrigarem Netanyahu a aceitar acordo, será um fator considerável no conjunto do conflito.
Além das operações militares em Gaza, forças armadas e polícia de Israel têm feito buscas e ataques na Cisjordânia, onde se situa Ramallah, sede da Autoridade Nacional Palestina, favorável à solução dos Dois Estados.
Na fronteira israelo-libanesa persiste a hipótese de novos confrontos envolvendo o Hezbollah.
Foto de Ramallah:
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