terça-feira, 12 de setembro de 2017

Agressores

Acabei de ler dois textos de imprensa. Um em Marrocos outro no Brasil. No primeiro caso, refere um video mostrando uma violação sexual em transporte publico de Casablanca. A propósito disto outra jovem marroquina violada, conta a agressão sofrida há quatro anos e como ao pedir ajuda foi de novo agredida por outras pessoas e intimada a não dizer nada. No outro caso, agressão brutal de um aluno contra uma professora em Santa Catarina e não tenho conhecimento de grande solidariedade com a agredida. Aliás, não só não há solidariedade como os orgãos dirigentes escolares ou universitários contemporizam com os agressores. Estas formas de agressão  generalizam-se nos dois países graças à covardia  de quem tem o dever de reagir. Seja onde for, nunca pode haver compromisso com agressores. Têm de ser contidos eficazmente, senão sentem-se estimulados a  continuar, continuar e continuar.  

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