O movimento mundial Defensores Linha da Frente (Front Line Defenders) - já aqui mencionado em postagem anterior - age na proteção (tanto quanto possível) dos combatentes pelos Direitos Humanos. Hoje sublinha-se a situação de Saed Jalal, de Omã, preso dia 25 deste mês (por vezes as noticias chegam com algum atraso por razões obvias). Blogueiro tem denunciado violações de DH no país, sobretudo na região do Dofar. Está na prisão de Arzat em Salalah. Outro caso é o julgamento marcado para 14 do próximo mês em Kuala Lumpur (Malásia) de Lena Hendry acusada - com base na Lei de censura ao cinema - de ter exibindo um documentário sobre o final da guerra civil no Sri Lanka. O Conselho de liderança dos DFL é composto por Hannah Ashrawi, Dalai Lama, Desmond Tutu, Bono, Robert Badinter, Perez Esquivel e Indai Lourdes Sajor.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Debate radio
Link do debate sobre jihadismo na Radio Roquete Pinto (Rio de Janeiro) ontem de manhã. Duração: cerca de 53 minutos.
http://bit.ly/politica-internacional-guerra
http://bit.ly/politica-internacional-guerra
O livro da Mariana P. Candido é falso?
Após ter comunicado minha estranheza à autora do livro mencionado na minha postagem de 22/11/2015, sobre o ataque dela à entrevista onde defendo a tese do historiador maliano Tidiane Diakhité, relativa á aliança de traficantes europeus e africanos, recebi dela a surpreendente resposta negando ter escrito tal comentário. Li de novo a passagem do livro disponível no Google e não há duvida, está lá. Será que alguém introduziu uma frase pirata no livro de Mariana P. Candido ? Na verdade estranhei que alguem, apresentada com historiadora, faça uma acusação sem citar a frase por ela incriminada...enfim...deixo aqui o email negacionista enviado pela autora em questão
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Nov 23 (3 days ago)
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Prezado Jonuel,
Eu lhe enviei uma cópia do livro em pdf, então pode ler com os seus proprios olhos e verificar que não foi esse o meu comentário. Lamento que a notícia tenha chegado deturpada aos seu conhecimento. Geralmente acontece isso no meio acadêmico e fico satisfeita que tenha feito o contato e assim possamos esclarecer qualquer mal entendido. quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Corrupção alastra
Ou já alastrou muito para além do que imaginamos? Não me admiraria. O Brasil está sendo saqueado e as prisões de um bilionário e do líder do governo no Senado, em 24 horas, são reveladoras. De certeza que vem mais. Enquanto aguardamos, lembrei dos velhos desenhos de ladrões famosos da Disney - os irmãos Metralha:
terça-feira, 24 de novembro de 2015
comunicar cada vez mais
Concebo minha participação nos órgãos de comunicação como extensão do trabalho na universidade. Inclusive este blog. Mas a atualidade mundial, sobretudo na área dos conflitos, exerce uma pressão enorme sobre mim nessa extensão. Em relação a Paris foram 4 dias seguidos de Globo News mais um sobre Mali. Desde esta tarde mandei duas matérias habituais para a RDP África (Lisboa), uma idem para a LAC (Luanda), uma para a radio Sputnik (russa em português, emitindo do Rio) uma para radio brasileira de Boston, USA, e amanhã cedo vou a um debate na Radio Roquete Pinto (centro do Rio).
Até aqui dá para aguentar e vou-me definindo como combatente reservista chamado a opinar.
Até aqui dá para aguentar e vou-me definindo como combatente reservista chamado a opinar.
domingo, 22 de novembro de 2015
Má fé ou desprezo pelo papel das classes sociais via Cambridge University Press
No livro "An African Slaving Port and the Atlantic World: Benguela and hits Hinterland" (2013,Cambridge U.P. - New York,) Mariana P. Candido cita uma entrevista que dei á Voz da América a propósito do lançamento do meu livro "A Economia ao longo da História de Angola", dizendo que minimizo o papel dos portugueses no trafico de escravos. Falso. Esta entrevista é de novembro de 2011 e continua disponível no site daquela rádio com o link:http://www.voaportugues.com/content/article-11-10-2011-aangolaeconomichistory-voanews-133632303/1261578.html
D. Mariana P. Candido não ouviu bem a entrevista, na qual fica claro que defendo a tese da aliança das classes mercantilistas europeias com lideranças locais africanas para a captura de escravos no continente africano. Isto não minimiza a responsabilidade de ninguém mas também não desculpa ninguém. Recorro a exemplos angolanos - que conheço muito bem - para apoiar a tese do historiador maliano Tidiane Diakhité sobre participação africana no trafico, no seu livro "La traite des noirs et ses acteurs africains" que cito no meu.
Infelizmente D. Mariana P. Candido não leu o meu livro (nem talvez o de T.Diakhité) e digo isto porque na citação ela escreve que "A economia ao longo da História de Angola" foi editado pela União dos Escritores Angolanos, o que é falso. O nome da editora Mayamba está de caras na primeira pagina e em paginas interiores. Não leu e não gostou.
Mas é bom sinal ser atacado por certas áreas. Significa que o livro incomodou quem eu queria incomodar. "A economia ao longo da História de Angola", publicado em 2011, também foi alvo de considerações azedas por parte de escolas conservadoras portuguesas, acho que sobretudo devido ao capitulo sobre ultra colonialismo.
O historiador senegalês Ibrahima Thioub e o escritor congolês Alain Mabanckou têm visão semelhante à de Diakhité, inclusive por estarem preocupados com responsabilidades opressivas atuais em vários países africanos e querem acabar com tabus. "É por isso que devemos ter a coragem de dizer que os Africanos têm responsabilidade no tráfico, mesmo quando europeus de má fé exploram esse discurso. Porque é a única forma de construir o renascimento africano", disse Thioub em entrevista a site do movimento francês de extrema esquerda "Front de Gauche" (link : www.gauchemip.org/spip.php?article6754)
A D. Mariana P. Candido leciona nos USA (não sei em que universidade atualmente porque muda com frequência, até mandei email numa boa a uma delas) onde pode ter acesso a múltiplas posições idênticas ás nossas, inclusive de Alain Mabanckou que lá leciona também. É claro, caso ela atribua valor ás lutas de classe e ás alianças de classe e esteja preocupa em acabar com tabus mantidos por ditaduras.
D. Mariana P. Candido não ouviu bem a entrevista, na qual fica claro que defendo a tese da aliança das classes mercantilistas europeias com lideranças locais africanas para a captura de escravos no continente africano. Isto não minimiza a responsabilidade de ninguém mas também não desculpa ninguém. Recorro a exemplos angolanos - que conheço muito bem - para apoiar a tese do historiador maliano Tidiane Diakhité sobre participação africana no trafico, no seu livro "La traite des noirs et ses acteurs africains" que cito no meu.
Infelizmente D. Mariana P. Candido não leu o meu livro (nem talvez o de T.Diakhité) e digo isto porque na citação ela escreve que "A economia ao longo da História de Angola" foi editado pela União dos Escritores Angolanos, o que é falso. O nome da editora Mayamba está de caras na primeira pagina e em paginas interiores. Não leu e não gostou.
Mas é bom sinal ser atacado por certas áreas. Significa que o livro incomodou quem eu queria incomodar. "A economia ao longo da História de Angola", publicado em 2011, também foi alvo de considerações azedas por parte de escolas conservadoras portuguesas, acho que sobretudo devido ao capitulo sobre ultra colonialismo.
O historiador senegalês Ibrahima Thioub e o escritor congolês Alain Mabanckou têm visão semelhante à de Diakhité, inclusive por estarem preocupados com responsabilidades opressivas atuais em vários países africanos e querem acabar com tabus. "É por isso que devemos ter a coragem de dizer que os Africanos têm responsabilidade no tráfico, mesmo quando europeus de má fé exploram esse discurso. Porque é a única forma de construir o renascimento africano", disse Thioub em entrevista a site do movimento francês de extrema esquerda "Front de Gauche" (link : www.gauchemip.org/spip.php?article6754)
A D. Mariana P. Candido leciona nos USA (não sei em que universidade atualmente porque muda com frequência, até mandei email numa boa a uma delas) onde pode ter acesso a múltiplas posições idênticas ás nossas, inclusive de Alain Mabanckou que lá leciona também. É claro, caso ela atribua valor ás lutas de classe e ás alianças de classe e esteja preocupa em acabar com tabus mantidos por ditaduras.
sábado, 21 de novembro de 2015
jihadismo no Sahel
falei bastante disso na televisão ontem e agora só quero deixar mencionado que terminou o ataque terrorista contra o Radisson Blu de Bamako, mas não sabemos exatamente quantas pessoas morreram, quantos eram os jihadistas e se efetivamente pertenciam ao Al Morabitun de Moktar Belmoktar.
referencia também à reunião dos Chefes de Estado dos países do Sahel contra o terrorismo - o G 5 (Mauritânia, Mali, Niger, Chade, Burkina). Na foto falta o presidente maliano IBK que regressou ao seu país em virtude daquele ataque.
Boa noite e bom fim de semana a quem me acompanha por aqui.
referencia também à reunião dos Chefes de Estado dos países do Sahel contra o terrorismo - o G 5 (Mauritânia, Mali, Niger, Chade, Burkina). Na foto falta o presidente maliano IBK que regressou ao seu país em virtude daquele ataque.
Boa noite e bom fim de semana a quem me acompanha por aqui.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
julgamento político em Angola
Grande atenção e interesse interno e internacional sobre o julgamento em Luanda de 17 cidadãos (15 detidos e duas que respondem em liberdade) acusados/as de preparativos para insurreição anti-governamental. A mídia não está a autorizada a assistir e diplomatas que tentaram no primeiro dia (16 do corrente) entrar na sala de audiências também não foram admitidos. As informações disponíveis vêm de advogados da defesa.
Segundo estas fontes, em três dias, apenas dois réus foram ouvidos. Alguns deles sofreram acusações suplementares por terem escrito slogans anti-governamentais nas roupas prisionais. Os advogados dos presos dizem que não há nenhum acusação consistente e acreditam que as condenações serão da ordem dos 3 anos com pena suspensa, permitindo aos réus sair em liberdade. Outros setores próximos dos réus ou do julgamento admitem que se chegue a condenações equivalentes ao periodo que os réus já passaram na prisão (alguns meses) e outros ainda pensam na possibilidade da perda de direitos políticos pelas pessoas consideradas como lideres ou mais influentes no grupo.
Movimentos angolanos e internacionais dos Direitos Humanos vêm este processo como teste á independência do judiciário de Angola.
Segundo estas fontes, em três dias, apenas dois réus foram ouvidos. Alguns deles sofreram acusações suplementares por terem escrito slogans anti-governamentais nas roupas prisionais. Os advogados dos presos dizem que não há nenhum acusação consistente e acreditam que as condenações serão da ordem dos 3 anos com pena suspensa, permitindo aos réus sair em liberdade. Outros setores próximos dos réus ou do julgamento admitem que se chegue a condenações equivalentes ao periodo que os réus já passaram na prisão (alguns meses) e outros ainda pensam na possibilidade da perda de direitos políticos pelas pessoas consideradas como lideres ou mais influentes no grupo.
Movimentos angolanos e internacionais dos Direitos Humanos vêm este processo como teste á independência do judiciário de Angola.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
falando do Daech/ISIS/EI
links da conversa de hoje por partes:
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-quer-impor-ao-mundo-uma-visao-distorcida-do-islamismo/4613882/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-financia-atividades-terroristas-com-dinheiro-do-petroleo/4613985/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-usa-redes-sociais-para-recrutar-novos-militantes/4613977/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-controla-vastas-extensoes-de-terra-no-iraque-e-na-siria/4613943/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-quer-impor-ao-mundo-uma-visao-distorcida-do-islamismo/4613882/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-financia-atividades-terroristas-com-dinheiro-do-petroleo/4613985/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-usa-redes-sociais-para-recrutar-novos-militantes/4613977/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-controla-vastas-extensoes-de-terra-no-iraque-e-na-siria/4613943/
domingo, 15 de novembro de 2015
Paris 15.11.15
Link de parte da entrevista desta tarde na Globonews. Corrigindo um erro: sou apresentado como professor de História quando, na verdade, sou professor de economia e de relações internacionais.
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/t/todos-os-videos/v/ataques-franceses-no-oriente-medio-devem-aumentar-diz-professor-de-historia/4610545/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/t/todos-os-videos/v/ataques-franceses-no-oriente-medio-devem-aumentar-diz-professor-de-historia/4610545/
sábado, 14 de novembro de 2015
Filme francês novamente adiado
"Made in France" de Nicolas Boukhrief, ficção sobre um grande ataque jiadista em Paris teve o lançamento adiado pela segunda vez. No começo do ano em virtude do atentado contra o "Charlie". Agora tinha a "première" prevista apara 18 do corrente e aconteceu o 13 de novembro. Aqui fica o trailer:
Paris 14.11.15
capital francesa dia seguinte aos ataques da noite de sexta feira.
Perante estes ataques em Paris cada vez sinto mais razões para ter escrito aquele meu livro
"Relato de Guerra Extrema"
Paris 13.11.15
Link da entrevista na Globonews esta manhã:
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-reivindica-autoria-dos-seis-ataques-que-deixaram-127-mortos-em-paris/4608562/
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/estado-islamico-reivindica-autoria-dos-seis-ataques-que-deixaram-127-mortos-em-paris/4608562/
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Angola 40 anos independente
Nesta madrugada, há 40 anos, estava eu numa rua do bairro Prenda em Luanda, com o céu cheio de balas tracejantes, ouvindo pelo rádio a proclamação da independência. Aqui ficam os logotipos das comemorações deste ano:
terça-feira, 10 de novembro de 2015
África Austral em numeros simples
Preparei o quadro desta postagem para o dossier de capa da revista "África 21" de novembro, mas não saiu, creio por falta de espaço. Publico aqui. São as principais economias da sub-região por ordem de PIB (em PPP= Poder de compra paritário). Menciono também PIB pelo método de câmbio oficial (MCO). Os números estão de forma aproximada para facilitar a leitura e as fontes são: FMI, e Banco Mundial (PIBs), PNUD (IDH) e diversos para as populações.
País População PIB(PPP) PIB (MCO) Posição IDH
África Sul 54 M 700 bi $US 350 bi $US 118 (médio)
Angola 20 M 175 bi 128 bi 149 (baixo)
Zâmbia 15 M 61,1 bi 26,7 bi 141 (médio)
Madagascar 23 M 33,8 bi 10,6 bi 155 (baixo)
Botswana 2,2 M 33,7 15,7 bi 109 (médio)
Moçambique 25,5 M 31,1 bi 16,6 bi 178 (baixo)
Zimbabwe 14,5 M 27,1 bi 13,6 bi 156 (baixo)
Namíbia 2,2 M 24 bi 13,5 bi 127 (médio)
Mauricio 1,4 M 23,3 bi 13,2 bi 63 (alto)
Malaui 17 M 13,7 bi 4,2 bi 174 (baixo)
Notas: de grande relevo que os três países de menores populações têm PIB's proporcionalmente elevados em comparação com os de populações muito maiores e ocupam as melhores posições de IDH : Mauricio, Botswana e Namíbia. O PIB sul africano, segundo o método PPP, é quase o dobro da soma dos demais.
País População PIB(PPP) PIB (MCO) Posição IDH
África Sul 54 M 700 bi $US 350 bi $US 118 (médio)
Angola 20 M 175 bi 128 bi 149 (baixo)
Zâmbia 15 M 61,1 bi 26,7 bi 141 (médio)
Madagascar 23 M 33,8 bi 10,6 bi 155 (baixo)
Botswana 2,2 M 33,7 15,7 bi 109 (médio)
Moçambique 25,5 M 31,1 bi 16,6 bi 178 (baixo)
Zimbabwe 14,5 M 27,1 bi 13,6 bi 156 (baixo)
Namíbia 2,2 M 24 bi 13,5 bi 127 (médio)
Mauricio 1,4 M 23,3 bi 13,2 bi 63 (alto)
Malaui 17 M 13,7 bi 4,2 bi 174 (baixo)
Notas: de grande relevo que os três países de menores populações têm PIB's proporcionalmente elevados em comparação com os de populações muito maiores e ocupam as melhores posições de IDH : Mauricio, Botswana e Namíbia. O PIB sul africano, segundo o método PPP, é quase o dobro da soma dos demais.
sábado, 7 de novembro de 2015
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Prémios literários franceses
Há anos acompanho as atribuições dos grandes prémios literários franceses em finais de outubro e começo de novembro. Aliás, acompanho a literatura francesa em geral e tive a surpresa de ver o Goncourt e o Renaudot atribuídos este ano a autores que já li.
Goncourt: Mathias Énard com "Boussole"
Renaudot : Delphine de Vignon com "D'aprés une histoire vraie"
Grande prémio do romance da Academia Francesa: ´Hedi Kaddour com "Les preponderants" e Boualen Sansal com "2084 la fin du monde"
Que eu saiba só o Mathias Énard está traduzido em português ("Zona" em Portugal e "Reis e Elefantes" no Brasil e Portugal). Li ambos e também o "La perfection du tir" do qual não conheço tradução em português. Mas é um livro que guardei.
Pelas sinopses, estou interessado no livro do Kaddour.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
3 continentes
Os Presidentes da China e de Taiwan vão encontrar-se no próximo sábado em Singapura (cidade de maioria étnica chinesa também). É o primeiro encontro deste nível desde 1949 quando o Partido Comunista tomou o poder em Pequim e o Kuomitang recuou para Taiwan.
No Brasil, pesquisa do IBG dá lugar a estudos, pareceres e opiniões de consultorias sobre a situação de setores recém considerados como classe média ou classe C. Segundo aquelas fontes 3,3 milhões de famílias (cerca de 16 milhões de pessoas) devem sofrer queda de status até 2017 e cair para as faixas D e E, 1,1 milhão das quais já este ano.
O Conselho Nacional de Transição da Republica Centrafricana acusou o governo provisório de incapacidade em conter a violência inter-comunitária que se acentuou nos últimos dias, sobretudo na capital, Bangui. Por sua vez, a Presidente interina acusou as forças internacionais de não cumprirem seu papel na matéria.
No Brasil, pesquisa do IBG dá lugar a estudos, pareceres e opiniões de consultorias sobre a situação de setores recém considerados como classe média ou classe C. Segundo aquelas fontes 3,3 milhões de famílias (cerca de 16 milhões de pessoas) devem sofrer queda de status até 2017 e cair para as faixas D e E, 1,1 milhão das quais já este ano.
O Conselho Nacional de Transição da Republica Centrafricana acusou o governo provisório de incapacidade em conter a violência inter-comunitária que se acentuou nos últimos dias, sobretudo na capital, Bangui. Por sua vez, a Presidente interina acusou as forças internacionais de não cumprirem seu papel na matéria.
e umas imagens de HQ
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