12 mortos na redação e na rua: o diretor do "Charlie", 4 cartoonistas (entre os quais Wolinsky, icone desde a geração de maio 68),um membro da redação, uma cronista (psicanalista), o economista Bernard Maris, um convidado, 2 agentes de serviços policiais (um dos quais abatido quando estava ferido no chão) e uma pessoa na portaria do prédio. 11 feridos (dos quais 4 graves). Os atacantes seriam 3 e segundo o "Le Monde" teriam sido identificados.A mesma fonte diz estar em andamento uma busca na zona de Charleville-Méziéres.
Manifestações de solidariedade com as vítimas em cidades francesas e de outros países da Europa.
"Charlie Hebdo" é um semanário satírico visto por muita gente como anarquista. Satiriza com tudo. Na edição que aparece na foto, por exemplo, faz ironia com o conhecido escritor Michel Houllebecq.
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