Após a batalha do Westgate Mall de Nairóbi, aqui fica outro panorama:
O médico congolês Denis Mukwge recebeu o Premio Right Livehood, atribuido pelo parlamento sueco e considerado como "Nobel alternativo". É o terceiro grande premio ou condecoração internacional que conquista. Ele mantem em Bukavu, no Leste da RD Congo, uma clinica de socorro a vitimas de agressões sexuais, moeda corrente nessa área onde a guerra é endêmica. Já foi até alvo de atentado por isso. Um dia ganha o Nobel mesmo!
O governador do Banco Central da Nigéria escreveu um artigo no "Financial Times" onde diz: "Nosso romance com a China acabou (...) a China toma nossas matérias-primas e vende bens manufaturados. É a essência do colonialismo". Opinião que se generaliza. Em defesa da presença chinesa, há quem os considere como excelentes construtores de infraestruturas.
A revista "Jeune Afrique" fez uma classificação das dez melhores cidades africanas. Em primeiro lugar, indiscutível, Cape Town, pelo seu quadro ambiental, infraestruturas e cosmopolitismo. Em segundo, outra da África do Sul, Joanesburgo. Depois Casablanca, Kigali, Tunis, Adis Abeba, Marraqueche, Dakar, Libreville e Abidjan. Concordo com Cape Town, das cidades onde vivi é uma das que mais sinto saudades e onde volto sempre que posso. Mas na África do Sul colocaria Durban antes de Jo'burgo. E antes de muitas outras desta lista, colocaria Port Louis (Mauricia).
Cape Town, em primeiro plano o bairro de Sea Point e ao fundo a Montanha da Mesa.
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