CHUVA
Quando a água tem saudades do chão,
a tempestade faz a festa no meio da rua.
Entre um pingo e outro, a chuva não molha.
Leva o que não presta , deixando a rua nua.
Limpa as impurezas, acalma corações
Os acelerados abrandam, com medo dos trovões.
Os corações calmos ganham nova dimensão
Dançando ao som da chuva , ouvindo a sua canção.
Entre um pingo e outro, a chuva não molha.
Leva o que não presta , deixando a rua nua.
Quando a água tem saudades do chão,
a tempestade faz a festa no meio da rua.
Kátia Casimiro
Lindo!
ResponderExcluir