A vacina com maiores possibilidades de produção e distribuição no Brasil, a Coronavac, de base chinesa e muito trabalhada no Instituto Butantã de São Paulo, não teve ontem dados essenciais revelados nem a documentação para aprovação foi submetida à Anvisa, agência reguladora. Tinham prometido mas agora disseram apenas que ela tem eficiência superior a 50% e que os resultados antes de irem para a Anvisa têm de ir para o laboratório chinês parceiro, por razões contratuais. Outras vacinas anunciam eficiência muito superior com mais precisão. Isto é fundamental para criar confiança. O atraso na entrega da solicitação à Anvisa também cria desconfiança. Assim, esperamos novas informações que talvez desfaçam este clima de total e múltipla incerteza que criaram.
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