Estudante brasileira de medicina na Universidade Americana, em Manágua, assassinada por grupos paramilitares ao serviço do governo anti-democrático de Ortega. É mais um crime desses grupos e desse regime. Solidariedade com esta e outras vítimas faz parte da luta pelos direitos humanos e contra aqueles que tentam enganar a opinião publica sobre a natureza do regime no poder em Manágua. Os mesmos que defenderam e defendem outras ditaduras. Também cai a hipocrisia de entidades ou personalidades com grandes discursos sobre agressão contra a mulher, mas num muito sintomático silêncio em casos concretos como o assassinato de Raynéia.
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