Na sequencia da Festa Literária de Paraty uma troca de opiniões
Na Livraria Blooks, Praia de Botafogo, 316. Acho que vou lá.
segunda-feira, 31 de julho de 2017
sábado, 29 de julho de 2017
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Ásia em debate
Participei esta noite num excelente debate no Instituto Brasil-Japão do Rio de Janeiro. Três temas apresentados com foco no Japão mas inevitável extensão à Ásia - Pacífico. Ótima iniciativa e troca de ideias com muita criatividade, desde a História à geopolítica atual, passando por migrações " identidades " e realizações culturais.
quinta-feira, 27 de julho de 2017
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Brics em dificuldade
A deputada sul africana, Makhozi Khoza prossegue as críticas ao presidente Jacob Zuma e pede a sua demissão. Como resultado sofre constantes ameaças de morte e um processo disciplinar no seu próprio partido, onde outras vozes também se levantaram contra Zuma.
No Brasil o deficit da União é o maior desde 1997 e a media já fala na hipótese de "apagão fiscal". Os salários do funcionalismo no Rio continuam em atraso desde maio e a nível federal o governo cogita não reajustar os pagamentos aos seus servidores.
No Brasil o deficit da União é o maior desde 1997 e a media já fala na hipótese de "apagão fiscal". Os salários do funcionalismo no Rio continuam em atraso desde maio e a nível federal o governo cogita não reajustar os pagamentos aos seus servidores.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Tratamento de arquivos e leituras
Passei grande parte do dia fazendo downloads de documentos trazidos da recente pesquisa nos arquivos portugueses, mais os elementos que me enviam quase todos os dias, essenciais para o meu trabalho de História Economica. É um trabalho que acaba por ser cansativo pela morosidade de ser pagina por página. Tenho a sensação de ter baixado centenas, mas não, longe disso - umas dezenas. Amanhã continuo e é capital fazer isso já, senão na hora de redigir perco-me. É talvez o lado mais incomodo da pesquisa, este vai-vem entre os textos originais, o computador e o pen drive.
Entretanto vou adiando a tradução de português para francês do texto sobre as economias da África do Sul e Brasil. A minha desculpa agora é que não vale apena porque as férias nas universidades francesas estão aí e a tradução é para os colegas do estudo de prospectiva do GEMDEV.
Quanto a leituras, alterno entre 5 ou 6, umas impressas outras em digital. Desde História Militar a romances. Não sou o único a ler disperso; um amigo escritor disse-me recentemente que navega sempre entre vários livros.
Entretanto vou adiando a tradução de português para francês do texto sobre as economias da África do Sul e Brasil. A minha desculpa agora é que não vale apena porque as férias nas universidades francesas estão aí e a tradução é para os colegas do estudo de prospectiva do GEMDEV.
Quanto a leituras, alterno entre 5 ou 6, umas impressas outras em digital. Desde História Militar a romances. Não sou o único a ler disperso; um amigo escritor disse-me recentemente que navega sempre entre vários livros.
domingo, 23 de julho de 2017
Domingo
O inglês Toomer rola a caminho de Paris e de mais uma vitória no "Tour de France". Acompanho na TV5. Sem nada a ver com ciclismo entra em cartaz o filme "Tour de France" com Depardieu, um filme sobre tolerância com ótimas referências. No Brasileirão, o Flamengo torce hoje por derrota ou empate do Corinthians, após ter vencido (com todas as dificuldades) ontem o Coritiba por 2 a 1. Daqui a pouco vou tentar ver algum jogo do europeu de futebol feminino. No Porto terminou na madrugada de hoje o lançamento começado ontem de dois livros de poesia de bolso, com meus amigos Gloria e Tomás no comando. No facebook, um interessante dialogo de postagens sobre as candidaturas às eleições angolanas do próximo mês dos manos Pinto de Andrade em formações políticas diferentes.
sexta-feira, 21 de julho de 2017
quinta-feira, 20 de julho de 2017
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Lançamento Poesia
Carla Moura publica o seu primeiro livro individual com lançamento no próximo dia 21, sexta feira, em São Paulo.
Antes ela entrou em duas antologias: "Mulheres Nuas" e "Universos Antologia Poética"
É uma grande carreira literária que começa.
Antes ela entrou em duas antologias: "Mulheres Nuas" e "Universos Antologia Poética"
É uma grande carreira literária que começa.
Só espreitando
Está toda a media agitada porque na recente reunião do G 20 Putin e Trump tiveram dois encontros e não apenas um conforme noticiado. No Quênia 3 bandidos foram sentenciados à morte por roubo com violência e terem humilhado uma mulher despindo-a, assunto que caiu nas redes sociais. O dólar pelo segundo dia está a 1,15 por um euro.
terça-feira, 18 de julho de 2017
segunda-feira, 17 de julho de 2017
domingo, 16 de julho de 2017
paisagens
Neve em Santiago do Chile. É raro dentro da cidade embora dela se vejam sempre picos nevados dos Andes. Calor em Lisboa, normal neste periodo do ano. Céu azul no Rio de Janeiro com temperatura moderada. Em França prossegue o Tour ciclista, grande competição para quem gosta de bicicleta e ocasião de ver na televisão lindas paisagens. Neste momento correm acima de mil metros num quadro marcado por vegetação rasteira, pecuária e pequenos lagos.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
unidade
Minha amiga Moira ( de Luanda) que postou a foto no face escreveu em título : E nada mais que a verdade. Na legenda escreveu: Tão diferentes e tão únicas naquilo que as faz mulher.
quinta-feira, 13 de julho de 2017
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Patrimónios da Humanidade
A UNESCO decidiu recentemente considerar novos pontos da Terra como patrimônios da humanidade. Dois deles em países de língua portuguesa: as ruínas da velha Mbanza Kongo em Angola e o cais do Valongo no Rio de Janeiro. Em Mbanza Kongo ainda há muito para desenterrar e no Valongo a descoberta foi feita durante as obras para a Olimpíada do ano passado. Talvez haja mais também. Pelo Valongo entraram no Brasil cerca de um milhão de escravos e parte deles saíram de zonas perto de Mbanza Kongo. Mbanza Kongo afirma o passado histórico e cultural africano através da capital de um antigo estado africano; Valongo está agora no nível de Hiroshima e Auschwitz como locais de grande sofrimento humano.
domingo, 9 de julho de 2017
Sem idade
*Os Sexalescentes do Século XXI*
"Se estivermos atentos, podemos notar que está surgindo uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.
Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica, parecida com a que em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.
Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta anos, teve uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho.
Procuraram e encontraram, há muito, a atividade de que mais gostavam e com ela ganharam a vida.
Talvez seja por isso que se sentem realizados! Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia, sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5º andar...
Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.
Por exemplo: não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, maneja o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone fixo para contatar os amigos - mandam WhatsApp ou e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.
De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil, e, quando não estão, procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota e parte pra outra...
Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um traje Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de uma modelo.
Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, uma frase inteligente ou um sorriso iluminado pela experiência.
Hoje, as pessoas na idade dos sessenta/setenta, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são.
Hoje estão com boa saúde física e mental; recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude, ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
Celebram o sol a cada manhã e sorriem para si próprios. Talvez por alguma razão secreta, que só sabem e saberão os que chegarem aos 60/70 no século XXI"
Artigo de Miriam Goldenberg
"Se estivermos atentos, podemos notar que está surgindo uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.
Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica, parecida com a que em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.
Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta anos, teve uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho.
Procuraram e encontraram, há muito, a atividade de que mais gostavam e com ela ganharam a vida.
Talvez seja por isso que se sentem realizados! Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia, sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5º andar...
Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.
Por exemplo: não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, maneja o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone fixo para contatar os amigos - mandam WhatsApp ou e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.
De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil, e, quando não estão, procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota e parte pra outra...
Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um traje Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de uma modelo.
Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, uma frase inteligente ou um sorriso iluminado pela experiência.
Hoje, as pessoas na idade dos sessenta/setenta, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são.
Hoje estão com boa saúde física e mental; recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude, ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
Celebram o sol a cada manhã e sorriem para si próprios. Talvez por alguma razão secreta, que só sabem e saberão os que chegarem aos 60/70 no século XXI"
Artigo de Miriam Goldenberg
Cyndi Lauper na estrada também a noite toda
sábado, 8 de julho de 2017
Estou de volta
Pois é, foram muitos dias de ausência aqui no blog. Mas a viagem em Portugal estava cheia de tarefas e de amigos/as. Correu muito bem. Sobre a edição portuguesa do livro só as próximas semanas podem dizer. Mais importante que tudo é o numero de leitores.
Saí da Europa no dia do inicio da reunião do G 20 . De novo as divergências da União Europeia com Trump, revelações sobre o bom relacionamento entre ele e Putin, Michel Temer que volta ao Brasil antes do fim e poucas decisões novas.
Pessoalmente volto ao trabalho da universidade com leitura de monografias que oriento, num sábado aparentemente calmo, quer dizer, sem novidades. A noção de clama é algo mito relativo e localizado.
Saí da Europa no dia do inicio da reunião do G 20 . De novo as divergências da União Europeia com Trump, revelações sobre o bom relacionamento entre ele e Putin, Michel Temer que volta ao Brasil antes do fim e poucas decisões novas.
Pessoalmente volto ao trabalho da universidade com leitura de monografias que oriento, num sábado aparentemente calmo, quer dizer, sem novidades. A noção de clama é algo mito relativo e localizado.
sábado, 1 de julho de 2017
insegurança em forças de segurança
Isto é muito grave:
No Brasil, cidade de São Gonçalo (RJ) 96 PM's são presos sob suspeita de cumplicidade com traficantes. Em Portugal, no importante quartel do exército em Tancos, são roubadas granadas e munições. O mais grave roubo de armamento em toda a U. E. em muitos anos. A unidade de contraterrorismo investiga.
No Brasil, cidade de São Gonçalo (RJ) 96 PM's são presos sob suspeita de cumplicidade com traficantes. Em Portugal, no importante quartel do exército em Tancos, são roubadas granadas e munições. O mais grave roubo de armamento em toda a U. E. em muitos anos. A unidade de contraterrorismo investiga.
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