A semana passada começou bem com um bom debate na USP, na companhia do José Luís Cabaço, sobre África atual e também com uma boa sessão de autógrafos nos livros "Relato de guerra extrema" e "África no mundo contemporâneo". Na quinta feira dei aula no Valonguinho porque o campus do Gragoatá estava trancado e amanhã não sei se dou aula porque há várias greves na UFF.
Há pouco vi um estudo norte americano sobre produtividades comparadas, citado na UOL. A produtividade do trabalho no Brasil está em recuo para dados próximos de 1950, isto significa 24% dos Estados Unidos, 40% da Coreia do Sul e 51% do Chile. Neste âmbito o Brasil ainda está acima da Índia e China, embora em percentagens inferiores às de 2.000.
Concluí o pré projeto sobre a evolução nestes 20 anos de algumas economias ditas "emergentes" e acompanho o escândalo da FIFA e seus vários possíveis significados. Por exemplo, a filha de Blatter diz tratar-se apenas de conspiração contra seu pai. A reeleição deste fez subir as ações na bolsa do Qatar, organizador da FIFA world cup 2022.
Instalei novos softwares no meu lap top e tablete. Entre as minhas leituras - muito alternadas - fora da área profissional, cito o romance iraniano "O livro do destino" de Parinoush Saniee, "Teoria do drone" de Gregoire Chamayou e "Paris a festa continuou" de Alan Riding.
Pela primeira vez em alguns anos, quase nem acompanhei o festival de Cannes.
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