A todas as pessoas que acompanham este blog, agradeço e peço que continuem essa companhia na nova localização:
jonuel2025.blogspot.com
Coloquei lá duas novas postagens.
Esta localização vai ser encerrada por imperativos de equipamento.
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Nova postagem hoje no novo modelo deste blog. Por favor ir para:
jonuel2025.blogspot.com
Obrigado pela leitura.
Conforme já assinalei, este blog tem uma versão alternativa que passará a única, provavelmente no fim de junho. Além de fatores técnicos específicos, essa mudança decorre também da alteração de nome da editora, processo em andamento na Câmara Brasileira do Livro.
O link dessa versão é:
jonupanit.blogspot.com
1. O recente apagão nas redes elétricas da Península Ibérica, embora de causas ainda não totalmente identificadas com precisão, suscita reflexões sobre a gestão técnica e monitoramento dos sistemas que integram recursos de várias origens. Sobretudo pensando nas novas tecnologias, que apresentam sempre possíveis falhas iniciais. Porém, monitorar energia elétrica, água ou estado das estradas é obrigação constante. O funcionamento e qualidade das infraestruturas dependem dessa atenção.
Por outro lado, é igualmente importante considerar o apoio francês e marroquino nos fornecimentos de emergência a Espanha e Portugal. Revela a forte utilidade em ampliar a integração energética, com validade para todo o mundo.
2. Um amigo que sempre me envia mensagens e notícias pelo watts app, me mandou um artigo publicado no Globo (01.05.25) autoria do professor Haroldo Rocha, coordenador do Movimento Profissão Docente, intitulado " Combater o apagão docente ".
Vale a pena ler. Há muito que vivemos nessa situação de déficit de docentes em todos os graus de ensino, prejudicando o funcionamento do setor e suas exigências de alargamento constante. Além dos pontos referidos pelo professor Haroldo, acrescento o escasso número de professores que trabalham projetos de pesquisa - no caso, atrasando o desenvolvimento científico do país - e as condições de segurança.
Esta, têm itens bem conhecidos: insegurança nos entornos das escolas e faculdades; agressões a professores e professoras, bullying tanto de ordem psicologica como política, ambos traduzindo perseguições e violência que definem seus autores.
3. Nos EUA, o governo começou um tipo de bullying para chantagear universidades. Aí os alvos não ficam passivos e estão reagindo.
4. Li hoje na Folha de São Paulo um artigo sobre os BRICS, muito interessante. O grupo vai se tornando atrativo, ampliando relacionamentos econômicos e mantendo linha de combate pelo multilateralismo. Dois fatores cruciais na atual guerra econômica, cria interesse mesmo em pessoas, empresas, centros de pesquisa, governos, etc que ainda há pouco tinham objeções. O aumento do número de membros e candidaturas é fator de democratização e conexão efetiva entre países e continentes de diferentes estágios e dimensões econômicas atuais.
Na postagem anterior fiz referência a algumas dificuldades de precisão em imagem e áreas de texto, por parte dos atuais modelos de Inteligência Artificial. Vai melhorar, sem dúvida, e rapidamente, implicando cuidados adicionais.
Assim, o excelente livro " 2041" de dois autores chineses, foca bastante as Deepfake, ou seja, aproveitamento de imagens para deformações com alto grau de qualidade, capaz de enganar até mecanismos de detecção avançados. Não é segredo a existência de vídeos em que o som foi deformado para prejudicar pessoas focadas ou criar desorientação nos que vêm.
Os olhos não são suficientes para distinguir entre o verdadeiro e o falso, na medida em que até movimentos labiais e olhares podem ser adaptados.
O diário francês " La Croix" da passada quarta-feira, publicou reportagem, tomando como exemplo a Romênia e a atuação russa - mas que simultaneamente também pode ter origem em outros países com alvos múltiplos - sobre contratos de aparência legal com produtores de vídeo e depois manipulam o produto sem intervenção dos autores contratados (e bem pagos).
As campanhas eleitorais são momentos de forte alta nestas práticas e potenciais visados vivem em alerta.
Em andamento pesquisa sobre dispositivos anti-Deepfake, ampla desconfiança sobre certas plataformas de difusão e ainda necessidade de vigilância e sinalização a nível individual.