Várias fontes confirmam que o petroleiro "Kerala", de armadores gregos e bandeira da Libéria, está ocupado por piratas, provavelmente nigerianos. A marinha angolana desencadeou patrulhas reforçadas a partir das bases de Luanda, Lobito e Soyo, com a apoio da Força Aérea. É o ataque pirata mais a sul na costa oeste africana. Dada a sua localização no Atlântico Sul, o assunto ganha importância também para a Namíbia, África do Sul, Brasil, Argentina e Uruguai.
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